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sábado, 6 de março de 2010

Pulga D' Agua

essa é uma pulga da água.
NOME COMUM: Pulga d'água ou dáfnia
NOME EM INGLÊS: Water flea
NOME CIENTÍFICO: Daphnia magna
FILO: Arthropoda
CLASSE: Crustavea
SUBCLASSE: Brasnchiopoda
ORDEM: Cladocera FAMÍLIA: Daphniidae
COMPRIMENTO: fêmea - 2,5 a 3,7 mm; macho - 1,2 mm
REPRODUÇÃO: Câmera de incubação na fêmea entre a carapaça e a parte posterior do corpo.
ALIMENTO: algas microscópicas.

A pulga-d'água, ou dáfnia, com apenas frações de centímetros, tem um olho central, na carapaça transparente e um coração minúsculo. Ela dança incessantemente nos alagados e córregos, e também nos aquários, onde serve de alimento para os peixinhos dourados. Ela varia de forma de acordo com a estação e a iluminação. No inverno, tem, apenas uma pequena cabeça com um olho na frente; no verão, a carapaça cresce e forma-se uma espécie de elmo. Seu corpo pode ficar transparente ou colorir-se de vermelho-brilhante, conforme a quantidade de oxigênio existente na água.

O macho, muito menor que a fêmea, surge somente em determinadas épocas do ano. A fêmea põe dois tipos de ovos: ovos de verão e ovos de inverno. Os ovos de verão desenvolvem-se sem fecundação e deles só saem fêmeas. Assim, durante uma parte do ano, só fêmeas são encontradas. Quando as condições se tornam desfavoráveis, alguns machos aparecem e fecundam o restante dos óvulos. Esses são os ovos do inverno, assim chamados porque ele estão contidos em um forte saco, o que lhes permite resistir ao frio.

quarta-feira, 3 de março de 2010

lobo-da-tasmania







NOME EM INGLÊS: Tasmanian Wolf or Tiger


FILO: Chordata
CLASSE: Mammalia
ORDEM: Marsupialia
FAMÍLIA: Dasyuridae
NOME CIENTÍFICO: Thylacinus cynocephalus
CARACTERÍSTICAS: comprimento: até 1,80 m, mais 60 cm de cauda.

Este marsupial carnívoro, também conhecido como tilacino, espalhou-lhe pela Tasmânia quando a ilha foi colonizada, no fim do século XIX. Sua ruína foi o apetite insaciável. Ele matou tantos bovinos domésticas e tantos carneiros que os colonos passaram a caça-lo sem piedade. Por volta de 1914, mais de 2000 lobos da tasmânia tinham sido massacrados e, a espécie continuou a diminuir em número.

Como o nome indica, o lobo da tasmânia se parecia muito com o lobo verdadeiro. Sua pele marrom acinzentada tinha 16 a 17 listras negras de lado a lado do dorso. Tinha dentes fortes e sua mandíbula era articulada de tal forma que podia abrir a boca mais amplamente que a maior parte dos carnívoros. Os olhos eram muitos sensíveis, desse modo, o animal evita a luz intensa e passava o dia escondido no fundo da floresta. Á noite ele caçava qualquer coisa que se movimentasse - insetos, peixes, moluscos, outros marsupiais. Sozinho ou em pares, perseguia cangurus e ornitorrincos. Mesmo com pouco alimento, o lobo da tasmânia era capaz de sobreviver.


O Lobo da tasmânia está extinto. O último da espécie morreu em cativeiro em 1934. Desde então houve muitas procuras fracassadas da área restante onde o Lobo da tasmânia poderia ter sobrevivido. Uma reserva de 647,000 ha. foi determinada a partir de 1966 no sudoeste da Tasmânia com esperanças de encontrar possíveis sobreviventes dos lobos. Pensava-se que o lobo da tasmânia era um assassino de gado e ovelhas, isto nunca foi provado mas, por causa desta fama ele foi caçado impiedosamente de 1840-1909.

GELADA



FILO: Chordata
CLASSE: Mammalia Os geladas deslocam-se durante o dia à procura das folhas e raízes de que se alimentam. Completamente terrestres, nunca trepam nas árvores, aliás raras em seu habitat. Os bando, numerosos e muito organizados, são chefiados pelos machos mais velhos e agressivos.
ORDEM: Primates
FAMÍLIA: Cercopithecidae
NOME EM ING:ÊS: Gelada
NOME CIENTÍFICO: Theropithecus gelada
CARACTERÍSTICAS geladas vivem numa região bem restrita, no centro dos planaltos rochosos da Etiópia, entre 2.000 e 4.000 metros de altitude. Perfeitamente adaptados a esse ambiente, eles fazem suas tocas nos desfiladeiros estreitos, onde ninguém consegue persegui-los.:Comprimento: 80 cm (macho)Peso: 20 Kg (macho)14 kG (Fêmea)

Os geladas são imediatamente reconhecidos pelas placas vermelhas que têm debaixo do queixo e no meio do peito, lembrando a forma de uma ampulheta. A pelagem é comprida, vermelha no dorso e nos lados, formando uma capa, e amsi clara no ventre e na cauda. Os membros são marrom-escuros e a cara é negra, com pálpebras branco-rosadas. Os machos são bem maiores que as fêmeas e têm uma juba espessa.


Os geladas deslocam-se durante o dia à procura das folhas e raízes de que se alimentam. Completamente terrestres, nunca trepam nas árvores, aliás raras em seu habitat. Os bando, numerosos e muito organizados, são chefiados pelos machos mais velhos e agressivos.



gigiomat





FILO: Chordata
CLASSE: Mammalia
ORDEM: Primates
FAMÍLIA: Cercopit.
NOME CIENTÍFICO: Papio cynocephalus.
CARACTERÍSTICAS:Comprimento: 76 cm (sem a cauda)Peso: até 35 Kg (macho adulto)Onívoro hecidae.

Os babuínos amarelos vivem em bandos formados por vários machos acompanhados de fêmeas e jovens. O único predador que os ameaça é o leopardo, que mesmo assim não ousa enfrentar o bando. Eles têm a cabeça forte e bem desenvolvida, parecida com a de um cão, daí serem também conhecidos como cinocéfalos. Os ombros são mais altos que a garupa; os pêlos são bem longos, formando às vezes uma espécie de juba em volta da cabeça dos machos velhos. Esses animais têm calosidades nas nádegas de cor vermelho-vivo e a cauda proporcionalmente curta. O número de indivíduos nos grupos de babuínos varia de 27 a 80, e o número de machos dominantes depende da abundância de alimentos. Se este escasseia, cada bando tem apenas um macho. Sua alimentação consiste em raízes, tubérculos e frutos; algumas vezes, eles matam uma cria de antílope ou apanham alguma ave no ninho.
O macho dominante é o animal mais agressivo. Quando a hierarquia é bem estabelecida, ele acasala com a maior parte das fêmeas e torna-se o pai de 80% da geração seguinte. Os machos jovens lutam para obter melhor posição hierárquica. O babuíno amarelo vive do norte de Angola e Moçambique até o Quênia oriental e sudoeste da Somália.

GORILAS



NOME COMUM: Gorila


NOME EM INGLÊS: Gorilla


NOME CIENTÍFICO: Gorilla gorilla


SUB-ESPÉCIES: Gorilla gorilla gorilla (planícies) e Gorilla gorilla beringei (montanhas). FILO:Chordata


CLASSE:Mammalia


ORDEM: Primatas


FAMÍLIA: Pongidae




Gigantescos, fortes, imponentes, os Gorilas exercem uma atração magnética, e também inspiram medo! Habitantes das florestas da África Central e ocidental, vivem em grupos de 05 a 40 indivíduos.


São vegetarianos, e um gorila adulto pode consumir até 30 kg de comida em um dia. Atingem a maturidade sexual aproximadamente aos 07/08 anos.




A gestação das fêmeas é de 09 meses, como a dos humanos. Podem atingir 2m de altura e pesar de 140 a 275 kg. Mas as fêmeas sempre são menores. Alguns exemplares da espécie em cativeiro, chegam a pesar 300 Kg, pela fartura e constância dos alimentos oferecidos, enquanto que na selva, os obstáculos para a obtenção do alimento, são maiores. Os machos tornam-se adultos aos 18 anos e as fêmeas aos 15 anos. Os gorilas possuem uma caixa toráxica com uma massa imponente, não possuem cauda e as mãos e os pés são grandes. A arcada superciliar é proeminente e acaba parecendo maior devido a espessura da pele e dos supercílios grossos. Seus olhos são pequenos e castanhos. O nariz achatado, alargando-se para os lados. Boca larga, lábios espessos, muito semelhantes ao dos homens. As orelhas são menores que as de chimpanzés, mas maiores que a dos homens. Possuem o pescoço curto, dando a impressão da cabeça estar enterrada no tronco. As espáduas e o dorso são largos, ligeiramente arqueados. Possuem cinco dedos, sendo que, os três do meio grossos e unidos por uma membrana até a altura da 3a. falange. O pêlo é macio, longo e recobrindo o corpo todo. Orelhas, mãos e pés são nus. Possuem uma dentadura poderosa, com caninos que podem causar ferimentos mortais.




Os gorilas se dividem em 2 subespécies reconhecidas pelos primatologistas, pois representam populações isoladas geograficamente, e que possuem certas diferenças. As duas populações de gorilas são as dos gorilas negros e a dos gorilas prateados. As denominações são: Gorilla gorilla gorilla (planícies) e Gorilla gorilla beringei (montanhas).




A 1a. espécie vive na região ocidental da floresta equatorial e a 2a. mais para leste, próximos ao Lago Kivu e dos Vulcões Virunga, no antigo Congo. Estas espécies estão separadas por uma distância de 1.000 km. Os gorilas gostam da luz crepuscular das florestas densas, se deslocam sobre os quatro membros e arrancam das árvores os ramos e folhas que pode alcançar, as vezes subindo em árvores para colher frutos. Na parte da manhã e da tarde, perambulam devorando sua comida e a noite escolhem árvores para poder dormir.




Os machos preparam para as fêmeas grávidas, ninhos em árvores de cinco a oito metros de altura, que são feitos de ramos e folhas. Após a fêmea dar a cria ela abandona este ninho feito pelo macho. Na época da reprodução, as fêmeas são disputadas pelos machos.




Sua tática de defesa é correr em direção ao inimigo batendo vigorosamente com as mãos fechadas em seu peito, sendo que dificilmente completam o ataque. Em cativeiro, tornam-se animais tímidos, retraídos e melancólicos, na maioria das vezes se apegando a um tratador. Quando fêmeas são mortas nas florestas, os bebês gorilas se agarram a elas, tornando-se presas fáceis para os caçadores. Muitas famílias de gorilas eram e ainda são mortas, tentando proteger seus filhotes. No Congo, centro-oeste da África, a caça e captura de gorilas é ilegal, mas para o governo, a proteção a eles não é uma prioridade, por isso, gorilas são uma raça em extinção.

terça-feira, 2 de março de 2010

imagens da solitaria


NOME COMUM: Solitária ou têniaNOME
CIENTÍFICO: Taenia solinum ou Taenia saginata
FILO: Platyhelminthes
CLASSE: Cestoidea
SUBCLASSE: Eucestoda]
ORDEM: Cyclophylidea (Taenioidea)
COMPRIMENTO: de 1 a 10 m - 700 aA solitária ou tênia tem uma pequena cabeça com quatro

ventosas e uma dupla coroa de ganchos. Não possui olhos nem boca. A cabeça é chamada de escólex; o resto do corpo é formado de segmentos denominados proglótides. A tênia usa seus ganchos para prender-se à parede intestinal do hospedeiro (homem, boi, porco, cão e outros animais). Como não possui aparelho digestivo, ela absorve diretamente os alimentos que iriam alimentar o hospedeiro. Novas proglótides forma-se atrás da escólex. Se nada interromper seu desenvolvimento, algumas solitárias poderão alcançar comprimento superior a 10 m. 800 proglótides (segmentos)

Nas proglótides intermediárias desenvolvem-se os aparelhos reprodutores masculinos e femininos; portanto, a tênia é hermafrodita. Quando esses aparelhos amadurecem, ocorre a fecundação de uma proglótide com a outra. As proglótides finais só contém ovos (às vezes, milhares deles).E os ovos desenvolvem-se larvas que atravessam a parede do intestino do hospedeiro e se alojam na musculatura. Por isso, se a carne de porco ou de boi na for convenientemente cozida, a larva não morrerá e acabará se fixando no intestino da pessoa que a comeu e o ciclo continuar.Existem várias espécies de tênia, como a do boi (Taenia solinum) e a do porco (Taenia saginata).

segunda-feira, 1 de março de 2010

Betta ou Peixe-de-briga ou (Betta splendens)



País de origem: Ásia (Tailândia, Malásia, etc)Comprimento máximo: 10 cmReprodução: ovíparo faz ninho de bolhas e cuida dos filhotes.Água: neutra e ligeitamente alcalina (7,0 a 7,2) Temperatura: 24 a 30c. Aquário: pequeno e médioComportamento: pacífico com outros peixes, porém agressivo com os da mesma espécie.Alimentação:alcon Betta Mix F.D., alcon Mini Betta, alcon Blood Worms F.D., alcon Tubifex F.D..
Originários do sudeste da Ásia, mais precisamente de países como Tailândia, Vietnã e Camboja, o Betta é um dos peixes ornamentais mais populares do mundo. Inigualável em sua mistura de cores e iridescência, foram descritos pela primeira vez em 1849 por Theodor Cantor. Os Bettas selvagens pouco se parecem com os Bettas comercializados atualmente. Possuem a coloração amarronzada com pontos de cores brilhantes e algumas faixas horizontais. Através de cruzamentos selecionados originaram-se os Bettas vermelhos, verdes, azuis com cores mais vivas, intensas e com nadadeiras bem maiores que as originais. Os Bettas comercializados atualmente são provenientes de criadouros espalhados por todo mundo, sendo que a Tailândia e o Camboja detém o poderio industrial desta criação. No Brasil existem criadouros no Paraná, Bahia, Espirito Santo e Rio de Janeiro, entre outros estados.Seu habitat natural são regiões alagadiças, de águas estagnadas, pobres em oxigênio, como pântanos e campos de plantação de arroz. Os Bettas são adaptados a estas regiões por possuírem um órgão chamado labirinto, situado atrás da cabeça e que permite ao peixe aproveitar o ar atmosférico que ele “abocanha” quando vem à superfície. O Betta também retira o ar da água através das brânquias, como faz a maioria dos peixes, porém o processo de retirada do oxigênio diretamente do ar atmosférico constitui sua principal forma de respiração. Se ele for impedido de utilizar este processo, poderá morrer “afogado”.Para defender seu restrito território, em geral pequenas poças de água, o Betta desenvolveu seu instinto combativo, a ponto de também ser conhecido como “Peixe de Briga”. Esta característica não permite a manutenção de mais de um exemplar macho no mesmo aquário, pois neste caso eles travam violentas brigas que, se não houver separação, em geral leva à morte do mais fraco. Nos países de origem os Bettas são usados em rinhas, movimentando grandes apostas. Os Bettas pertencem a sub-ordem Anabantoide da qual também fazem parte o Trichogaster e a Colisa. Sua expectativa de vida é de 2 anos em média, porém existem registros de Bettas vivos com mais de nove anos. ManutençãoGeralmente os Bettas são mantidos em pequenos aquários chamados “Beteiras”, porém nada impede de serem postos em aquários comunitários, desde que haja muitas plantas e esconderijos. Não costuma brigar com peixes de outras espécies e pode até se mostrar intimidado com a presença de outros peixes. Pode ser mantido com várias fêmeas também. As fêmeas possuem as nadadeiras menores e coloração menos intensa que os machos. São pacíficas e podem ser mantidas juntas em qualquer tipo de aquário.A manutenção do peixe Betta é considerada bastante simples. Quando ele é mantido em pequenos aquários, sem equipamento de oxigenação e filtragem, deve-se realizar trocas parciais (metade da água) uma ou duas vezes por semana. A cada duas semanas deve-se fazer uma limpeza geral, trocando toda a água. Utilizar água de torneira, após o tratamento com Labcon Protect. O pH da água deve ser monitorado com uso do Labcon Test pH Tropical, devendo ser mantido próximo do neutro (7,0). Outro cuidado importante é, durante o inverno, manter o aquário aquecido à temperatura de 25 a 28 ºC. Para tanto podem ser utilizados aquecedores de pequena potência, próprios para pequenos volumes de água.Para alimentação dos Bettas oferecer pequenas quantidades diárias de Alcon Mini Betta ou Alcon Betta Mix F.D.Reprodução. O aquário para reprodução de Bettas pode ter cerca de 30 litros, sem pedras ou decoração, apenas com uma planta como a Cabomba. A água deve ser mantida a 15 cm de altura e a temperatura deve estar constante em torno de 28 ºC. É importante que o aquário esteja coberto com uma tampa de vidro. Fêmeas adultas de Betta, com cerca de 5 cm estarão aptas ao acasalamento quando apresentarem o ventre bem volumoso, um ponto branco saliente na região anal (ovopositor) e listras verticais contrastantes com a coloração de seu corpo. Mantenha então a fêmea dentro de um vidro (tipo de conserva) flutuando no aquário onde o macho estará solto, para estimulá-lo a fazer o ninho de bolhas. Liberte então a fêmea, para acasalarem. A desova ocorre quando o macho envolve o corpo da fêmea em um forte abraço, para que ela libere os ovos, imediatamente fertilizados por ele. Antes que cheguem ao fundo, os ovos são coletados pelo macho, com a boca, e colocados no ninho de bolhas. Após a desova total, quando o macho começar a agredir a fêmea, esta deve ser retirada e o macho passa a cuidar sozinho do ninho. A eclosão deve acontecer cerca de 24 a 48 horas após a desova. Após o quarto dia, quando os filhotes já começarem a nadar sozinhos, deve-se retirar o macho e começar a oxigenar a água com uma pedra porosa, já que eles ainda não possuem o labirinto formado.Os infusórios para alimentação inicial dos Bettas podem ser conseguidos facilmente em culturas com água descansada adicionada de folhas de alface maceradas ou algumas gotas de leite ou ainda casca seca de banana. O importante é ter várias culturas iniciadas em dias diferentes. Evite o excesso de sol para não formar muitas algas. Algumas colheres desta água devem ser colocadas no aquário dos filhotes todos os dias, entre o segundo e o décimo dia após a eclosão. Após o sétimo dia inicie a alimentação com Artemia recém eclodida (náuplios), até que eles já aceitem as rações Alcon Mini Betta e Alcon Betta Mix F.D, o que deve ocorrer a partir dos 30 dias.Com os cuidados necessários e uma boa dose de atenção e carinho, o Betta será seu companheiro por muito tempo!(Betta splendens) esse é seu nome ciêntifico


Múrice


Nome comum:
Nome comum: Múrice Nome em Inglês: Murex Nome Científico:Murex bourgeoisi Reino: AnimalFilo: molluscaClasse: GastropodaSubclasse: PresobranchiaOrdem: MesogastropodaFamília: MuricidaeCaracterísticas: Variáveis conforme a espécieComprimento: 6 a 15 cmSifão muito comprido
Entre os gregos e romanos, os tecidos mais suntuosos eram tingidos de um vermelho-violáceo (púrpura) por meio de uma secreção fornecida por certos moluscos, principalmente os múrices. Ao ser extraída, essa secreção é amarelada. Exposta ao sol, torna-se primeiro amarelo-vivo, depois verde e por fim violeta. Ao redor do Mediterrâneo encontra-se, hoje, montanhas de conchas que resultam dessa indústria de tinturaria.
Existem centenas de espécies de muricídeos espalhados por todos os mares do mundo.
São gastrópodes cuja concha espessa apresenta-se sobrecarregada de saliências, pontas e dentes mais ou menos longos e retorcidos. Todos esses enfeites não têm a menor utilidade prática e devem com certeza atrapalhar os deslocamentos do animal.
Os muricídeos são, com efeito, “moluscos caçadores”, que se alimentam sobretudo de bivalves. Algumas espécies de muricídeos abrem o bivalve com a borda de concha, enquanto outras o furam com a ajuda da língua rugosa e aspiram o outro animal pelo buraco. Naturalmente, os muriçideos procuram os bancos de mexilhões e outras, podem fazem enormes estragos. Nome em Inglês: Murex Nome Científico:Murex bourgeoisi Reino: AnimalFilo: molluscaClasse: GastropodaSubclasse: PresobranchiaOrdem: MesogastropodaFamília: MuricidaeCaracterísticas: Variáveis conforme a espécieComprimento: 6 a 15 cmSifão muito comprido
Entre os gregos e romanos, os tecidos mais suntuosos eram tingidos de um vermelho-violáceo (púrpura) por meio de uma secreção fornecida por certos moluscos, principalmente os múrices. Ao ser extraída, essa secreção é amarelada. Exposta ao sol, torna-se primeiro amarelo-vivo, depois verde e por fim violeta. Ao redor do Mediterrâneo encontra-se, hoje, montanhas de conchas que resultam dessa indústria de tinturaria.
Existem centenas de espécies de muricídeos espalhados por todos os mares do mundo.
São gastrópodes cuja concha espessa apresenta-se sobrecarregada de saliências, pontas e dentes mais ou menos longos e retorcidos. Todos esses enfeites não têm a menor utilidade prática e devem com certeza atrapalhar os deslocamentos do animal.
Os muricídeos são, com efeito, “moluscos caçadores”, que se alimentam sobretudo de bivalves. Algumas espécies de muricídeos abrem o bivalve com a borda de concha, enquanto outras o furam com a ajuda da língua rugosa e aspiram o outro animal pelo buraco. Naturalmente, os muriçideos procuram os bancos de mexilhões e outras, podem fazem enormes estragos.